A última edição do Paladar, caderno de gastronomia do Estadão, trouxe um especial sobre cachorros-quentes. É por essas e várias outras que admiro a editoria, transita muito bem da dita alta gastronomia ao trivial, com sacadas ótimas de pauta e linguagem que dá gosto. Ainda não provei o hot dog perfeito que eles propõem, mas é uma questão de tempo :-P
Só foi uma pena que eles não conheçam a versão dinamarquesa do lanche, que é bem diferente para o padrão brasileiro. Eu fui a Copenhagen em 2009 visitar uma prima querida que se casou com um dinamarquês, a Dri. Ela me apresentou vários pratos típicos locais e o cachorro-quente é um deles. Tem carrinho pra todo lado, é uma paixão nacional.
Só foi uma pena que eles não conheçam a versão dinamarquesa do lanche, que é bem diferente para o padrão brasileiro. Eu fui a Copenhagen em 2009 visitar uma prima querida que se casou com um dinamarquês, a Dri. Ela me apresentou vários pratos típicos locais e o cachorro-quente é um deles. Tem carrinho pra todo lado, é uma paixão nacional.
Na terra do melhor restaurante do mundo, o lanche tem uma salsicha defumada e picante com a casquinha bem crocante e vários centímetros maior que o pão. Sobre a salsicha podem ir até três tipos de molho: mostarda, ketchup e remoulade, que é uma maionese temperada com picles, levemente adocicada. Por cima, vão fatias finas de picles agridoce (parecido com o japonês, da saladinha de pepino) e flocos crocantes de cebola desidratada. A variedade de texturas e o contraste entre o picante e o agridoce me cativaram instantaneamente.
Gostei tanto do sanduba que trouxe remoulade e cebola desidratada na mala. Há poucos meses fiquei feliz em achar uma cebola semelhante no supermercado. Ela é holandesa é bem mais salgada que a dinamarquesa, mas quebra bem o galho. O remoulade original eu ainda não vi por aqui, mas também não procurei com afinco ainda, confesso.
que fome desse picles! hummm
ResponderExcluirlu, vc tem alguma receita com queijo meia-cura? comprei uma peça grande para fazer uma broa que saiu na revista da folha, mas sei lá ficou esquisita, molenga e tô com um monte de queijo sobrando.
bj
Quer um vidro pra vc? Eu esqueci que tinha comprado e comprei de novo. Os dois com validade até outubro hahahaha Vou ver se minha mãe tem a receita que ela fazia de broa, é ótima. Tem aquela do pão de queijo e também é ótimo como recheio de bolinho de arroz ou mandioca. Te mando por e-mail. Bj!
ResponderExcluirEsse hot dog dinamarquês êh bom d+! vou tentar fazê-lo em casa segundo sua teceitinha! Ah e obvio vou pedir pra Dri trazer uns remoulade pra gente! Bjos Lu e parabéns pelo blog! Quel
ResponderExcluirCaramba... aqui em Aarhus eu nunca vi esse dog. Vou correr atrás dele!
ResponderExcluirLu luuuu....so voce mesmo pra escrever tao glamurosamente sobre um cahorro-quente!! Amei a homenagem......... que delicia relembrar daquela semana que voce veio aqui!!! Ai que saudade, agora to esperando o retorno.............coloca a foto de voce comendo esse cahorro-quente, lembra!!!!???? Beijoss e ate daqui a pouco
ResponderExcluirJuliana, depois que provar, conta aqui o que achou!
ResponderExcluirDri, olha a foto aí. Bj, chega logo!
Lu, que vontade desse hot dog. Não tem "pronto" em SP pra vender não né:
ResponderExcluirNem sei se temos algum restaurante dinamarques aqui.. acho que não...
Essas cebolas, comprei há alguns meses, mas não sabia como usar, e achei muito forte pra ser comida na salada... acabei jogando fora. Se eu soubesse...
Um beijão!!